A casa dos Simpsons tem um cômodo que nem os mais fãs conheciam

 

Poucas séries de televisão até hoje foram submetidas a um escrutínio tão exaustivo, por uma infinidade de ângulos, como Os Simpsons. Suas supostas profecias, as participações especiais de famosos, a filosofia que seus diálogos emanam —tudo isso, enfim, vem enchendo páginas e páginas de livros e artigos jornalísticos. Tampouco a casa da família amarela se livrou da tempestuosa análise. Arquitetos e desenhistas dedicam seu tempo a estudar o lar do peculiar clã de Springfield, revisando os episódios com lupa, avaliando proporções, prestando atenção em detalhes e retratando o resultado em plantas baixas e croquis, como se de uma casa real se tratasse.

Poucas séries de televisão até hoje foram submetidas a um escrutínio tão exaustivo, por uma infinidade de ângulos, como Os Simpsons. Suas supostas profecias, as participações especiais de famosos, a filosofia que seus diálogos emanam —tudo isso, enfim, vem enchendo páginas e páginas de livros e artigos jornalísticos. Tampouco a casa da família amarela se livrou da tempestuosa análise. Arquitetos e desenhistas dedicam seu tempo a estudar o lar do peculiar clã de Springfield, revisando os episódios com lupa, avaliando proporções, prestando atenção em detalhes e retratando o resultado em plantas baixas e croquis, como se de uma casa real se tratasse.

Um dos trabalhos mais rigorosos é a planta desenhada por Iñaki Aliste Lizarralde. Esse designer de interiores basco se interessa em transferir para o papel minuciosos esboços de cenários de filmes e séries de sucesso. 

Andar térreo da casa da família Simpson, na planta criada por Iñaki Aliste Lizarralde. Ao fundo, à direita, a ‘rumpus room’, que só apareceu brevemente em dois ou três episódios e desafia os experts.

 

Esta é uma curadoria de conteúdo feita pela Reed Exhibitions sobre o setor. Para saber mais sobre arquitetura do surfe, leia o conteúdo produzido pelo EL PAÍS.